terça-feira, 16 de maio de 2017

Depois do dia das mães...

É desse jeito mesmo, viu? kkkkkkkkk
No dia, são muitas homenagens, abraços, presentes,almoço, fotos, risos, reunião com todos os membros familiares ao redor da mãe, mas no dia seguinte....
Incrível, como as pessoas transitam muito rapidamente de atitudes entre o criar hábitos saudáveis e não obrigatórios e o ficar se iludindo com o que não faz parte da sua herança familiar.Vivem apenas momentos efêmeros, plenos de euforias e flutuam entre o agora e o logo mais em desprender atenção às mais diversas atividades do dia a dia. Do mesmo modo, ocorre quando um ente querido foi chamado para os braços do Pai Celestial. No exato momento, chove de pêsames, em seguida, já anuncia a missa de sétimo dia e logo mais, pouco se fala ou se menciona sobre as memórias desse ente. O mundo está assim, alavancamos comportamentos diversificados, corremos contra o tempo, dedicando nossas maiores horas a um mundo de coisas que não são inerentes ao nosso ser, a nossa própria existência. E, assim, pouco a pouco, não teremos mais tempo para vivermos nossa idade, nossa vida com a família. Os abraços são reduzidos, a comunicação familiar também e isso está dando lugar à tecnologia. Estar conectado à internet torna a vida mais atrativa, mais sociável e isso é tudo e isso basta, cada acontecimento ganha sua relevância por pouco tempo, para dar lugar a novos outros corridos eventos, como por exemplo, depois do dia das mães, temos o dia dos namorados, depois, as festas juninas e isso vai-se criando um círculo de eventos comemorativos que contribui para a exclusão de valores familiares mais sólidos e necessários para serem eternizados e celebrados todos os dias, no caso, o dia das mães.

domingo, 14 de maio de 2017

A História de um Leproso Milagroso

A HISTÓRIA DE UM LEPROSO MILAGROSO





O LEPROSO 1978
Poeta:João Carneiro Filho (in memorian)
Esta é mais uma das obras poéticas que pertence ao acervo do meu pai.


Divino Deus de bondade
Inspirai ao Carneiro
Para escrever esta história
E mostrar ao cavalheiro
Quanto Deus é poderoso
No globo do mundo inteiro

A história que se segue
Não é romance inventado
É um fato verdadeiro
Que provarei ter se dado
É de um pobre leproso
Pelo povo desprezado

Este leproso citado
Que por Deus recebe a sorte
É um pobre sofredor
Do Rio Grande do Norte
Que nasceu para ser marte.
Já trouxe seu passaporte.

Ecídio Lucas de Lima
Este é o nome seu
No Rio Grande do Norte
Lá este infeliz nasceu
Saiu correndo o mundo
Muitos martírios sofreu

Destacou de sua terra
Entrou para o Maranhão
Atravessando o Ceará
E seguindo em direção
Atravessa o Piauí
Com muita satisfação

Referente a sua vida
Eu dou somente um roteiro
Não sei se este casou
Ou se era o mesmo solteiro
Apenas com 49 anos
Morreu este brasileiro

Sua cor era morena
De 3 mortes criminosas
Tudo indica que este moço
Foi um homem perigoso
Mas quem espera por Deus
Sempre é vitorioso

Segundo diz sua história
Tinha ele mau coração
Diz que matou um soldado
No estado do Maranhão
Também não sei o motivo
E se tinha razão

A data do nascimento
Deste pobre penitente
Segundo seu documento
Eu cito perfeitamente
A 12 de Junho de 24
Nasceu este pobre entre
 
E dentro desta idade
Muitos tormentos sofreu
Com certeza gozou muito
Dirigindo os passos seus
Foi vitima de sofrimento
A sorte que Deus lhe deu

Porém em suas viagens
Tudo lhe era possível
Chegou pegar uma lepra
Uma doença terrível
Ou que fosse um feitiço
Que a este fosse cabível

Sabemos que a doença
Crescia de mais a mais
Forte lepra pelo corpo
E o pobre dando ais
Sem haver quem lhe tratasse
Quem lhe curasse jamais

A doença acabrunhou-o
Que o pobre penitente
Não encontrou remédio
Que fosse suficiente
Para curá-lo de vez
E sempre de mais doente

A doença furiosa
De mais a mais atacando
E o pobre sofredor
Sempre, sempre caminhando
Rompendo longas estradas
Sua vida lamentando
 
Este vendo que morria
Resolveu então voltar
A sua terra natal
Para lá se sepultar
Mas a doença aumentando
Não conseguiu lá chegar.

Porém em sua viagem
Leproso e muito doente
No estado do Ceará
Viajava a penitente
E na cidade de Granja
Lá chegou infelizmente

E quando chegou em Granja
Foi muito bem recebido
Pelo prefeito local
Um moço bem conhecido
Sr. Luiz Oliveira
Por ser pai dos desvalidos

Porque o prefeito bom
Que conhece seu dever
Quando chega um desvalido
É obrigado acolher
Em sua boa cidade
E a caridade fazer

Pois quando a doença é feia
Como este era leproso
Arrumasse uma choupana
Para da o seu repouso
Pagasse a uma sentinela
Pois nada era custoso
 
Pois cada um habitante
Daquela mesma cidade
Ou mesmo algum passageiro
Lhe faziam a caridade
Até que chegasse o dia
De ir à eternidade

Porém aquele Prefeito
Não cumpriu sua obrigação
Mandou levar o leproso
Na caçamba ou caminhão
Pertencente o prefeito
Como quem faz com um cão

Não lembrou-se de S. Lázaro
Também foi um desvalido
Era expulso pelos ricos
Mas, foi por Deus acolhido
E de todos seus pecados
Este foi absorvido

Porém aquele prefeito
Tudo isso desconhece
Pois quem sempre se orgulha
Se de Deus se esquece
Mas um dia Deus se lembra
E o castigo lhe oferece

Porém na santa escritura
Nesta escriturado está
Que é mais difícil um camelo
No fundo de uma agulha entrar
Do que um rico orgulhoso
No reino de Deus chegar
 
Mas este Prefeito
Pensou tudo diferente
Dentro de sua caçamba
Foi jogado o penitente
E para a família carneiro
Mandou deixar de presente

Debaixo de uma oiticica
No pátio de Quintino Carneiro
Foi jogado o penitente
Pelo grupo desordeiro
Deixando lá no relento
No sol e no aguaceiro

O inverno estava forte
E ninguém lhe dava o pão
Pra casa de Zé Arteiro
Moço de bom coração
Aquele pobre leproso
Viajou de arrastão

Este mesmo Zé Arteiro
É um estabelecido
Lá na margem da estrada
Um moço bem conhecido
Lá este passou 3 dias
Pelo mesmo protegido

No quarto dia arrastou-se
Saindo de Zé Arteiro
Foi cair a pobre vitima
No seu ponto derradeiro
Vizinho à casa de um cunhado
Do poeta João Carneiro
 
O Sr. Valdemar Carneiro
Por ter um bom coração
Com sua esposa Adélia
O poeta é seu irmão
Estes mandavam deixar
Para o leproso o seu pão

O Sr. José Maria
De Granja é o vigário
Passando lá no seu carro
E vendo o pobre precário
Reuniu umas esmolas
Para lhe dar o necessário

Depositou as esmolas
Em mão de José Arteiro
Pedindo que construísse
Um casebre bem ligeiro
Pra colocar o leproso
Livrando do aguaceiro

O Sr. José Arteiro
Logo o casebre empreitou
Pagando só 6 cruzeiros
E com o resto ficou
Segundo me informaram
E lá nem uma vez pisou

Do Rio Grande do Norte
Passa ali um cidadão
E falando com o leproso
Conheceu que era irmão
Disse: vou deixar-lhe uma esmola
Para sua rede então
 
Chegando no Zé Arteiro
Deixa a importância citada
Para o mesmo comprar a rede
Disse: Mande sem maçada
E Zé Arteiro mandou-lhe
Foi uma rede rasgada

Afinal o pobre homem
Ali 27 dias passou
Por Valdemar e João Neto
Seu pão nunca lhe faltou
E de a 21 de Janeiro de 73
O pobrezinho expirou

Morreu o mesmo sem vela
Porém Deus lhe protegeu
E todos seus pecados
Ele se arrependeu
Mas ao queimar seu casebre
O mesmo foi sepultado 
Por Chico Doca e João Neto
Que estavam sempre a seu lado
Benedito Chico, Raimundo Gerônimo
E Raimundo Sirino falado

Foi visitado sua cova
Foi colocado uma cruz
Na mesma já deixam fitas
Com o poder de Jesus
Esta alma é milagrosa
Vai ser um anjo de luz

O Sr. Luiz Oliveira
Ainda vai ao local
Pagar a sua promessa
Por seu pecado brutal
Pra com a família Carneiro
Não querer fazer mal.
FIM
Poeta:João Carneiro Filho (in memorian)

sábado, 13 de maio de 2017

Minha atuação como professora nas escolas de tempo integral no Município de Horizonte

 Atuação minha como professora nas escolas de tempo integral no Município de Horizonte no período entre 2010 até 2013.
 Havia, exatamente, 4 escolas de tempo integral. Fui convocada para trabalhar nas 4 escolas, a cada dia da semana, uma escola diferente. Lembro que fiquei lotada no seguinte calendário: na segunda feira, Emef Francisca Monteiro de Oliveira, localizada no Distrito de Aningas; na terça, Emef Raimundo Domingos de Sousa, localizada no Distrito Córrego das Quintas; na quarta, Emef Joaquim Antônio da Silva, localizada no Distrito Catu; na quinta, Emef Dionízia Rocha de Morais, localizada no Distrito Jenipapeiro; na sexta, planejamento domiciliar em Fortaleza, cidade para onde sempre eu voltava para dormir e ao mesmo tempo, só para passar alguns instantes, porque logo mais, estaria voltando à Horizonte, cidade do meu trabalho, onde eu passava quase três expedientes de jornada de trabalho.

 As duas primeiras fotos marcam minha atuação como professora de língua inglesa, trabalhando a Páscoa com as crianças da Emef Joaquim Antônio da Silva. Elaborei uma Nice Easter class, utilizando a canção do coelhinho da páscoa em inglês e distribuindo ovos de páscoa para quem acertasse a cor do egg (blue/red/yellow. Foi muito divertida, porque todos queriam acertar a cor para ganhar um egg (chocolate egg) Vejam a cestinha (basket) feita em E.V.A, produzida por mim.


 Nessa foto, eu na mesma escola, atuando com a aluna do segundo Ano Maria Eduarda, enfocando o tema do Mosquito da Dengue, projeto de conscientização, prevenção e combate ao mosquito. Produzi esta máscara em E.V.A e ela fez um grande sucesso nessa atividade nas quatro escolas.
 Nessa foto, eu, na mesma escola, dando minha contribuição na semana cultural, com a montagem do stand, contendo elementos culturais do país onde a língua inglesa é falada. Desenvolvi painéis, mimos, atividade de pescaria com as palavras em inglês: as cores e decoramos o ambiente com a indumentária de roupas e chapéus dos Estados Unidos da América.
 Essa aula foi uma criação minha para que os alunos desenvolvessem a aprendizagem do vocabulário. Recordo que fiz um teatro sensacional, cuja importância era mostrar os valores humanos. Esse garotinho que protagoniza a peça comigo é o Henrique. Ele tem uma deficiência física, mas é muito inteligente e capacitado para atuar no papel de meu marido que deixava a casa cedo para beber e ao chegar a casa, no final do dia, via a mulher reclamando da sua irresponsabilidade como dono de casa e pai de família que deixava os filhos passarem fome. Foi muito legal. A coordenadora Ivonete Guerra flagrou meu trabalho de mansinho e foi fotografando porque deu 10 à performance do aluno e o feedback dos demais na plateia. Risos heheheheheheheheheh! A aula foi realizada, utilizando algumas palavras em inglês, como por exemplo, quando o bebê chorava de fome, eu gritava "Don't cry, my baby, don't cry!"

 E dando continuidade à aula, algumas pessoas da comunidade nos presentearam cestas básicas de alimentos, como frutas e legumes, vegetais, laticínios, etc. Produzi as sacolinhas artesanais, pus dentro das mesmas, figurinhas dos alimentos com os nomes em inglês. Distribuímos estas cestas, utilizando palavras inglesas em uma dinâmica que movimentava todos os alunos e todos participavam igualmente. Tema focado nessa aula foi solidariedade.



 A Emef Dionízia Rocha de Morais era minha morada constante no município. Passei mais horas nesta escola do que nas demais pela razão do meu planejamento coletivo ter sido locado por lá. A diretora nessa época, a Sra. Pedrina Rocha transbordou de alegria e satisfação em ter na sua escola uma profissional que iria trabalhar a língua inglesa. Ela achava que seria um grande diferencial para as escolas de tempo integral porque seria uma aula diferente, uma aula agradável para os alunos que  vivenciavam aulas cansativas  com a professora permanente. Foi a partir desse seu pensamento que ela valorizou bastante a inserção das aulas de inglês que lançou o projeto para o desfile cívico da escola. E foi com uma rapidez que elaborei frases de valores humanos (tema geral dos desfiles cívicos do Município no ano de 2010) e nossas placas de apresentação receberam frases como esta que se apresenta.

 Nossa festa natalina, na companhia da amiga Rosângela, com a turminha da educação infantil. Essa criançada dava trabalho e nós estávamos sempre ali conduzindo-as para a formação humana, dedicando nosso amor e nosso carinho. Detalhe: essas crianças já estão bem crescidas. Cada uma delas tem nossa marquinha de boas educadoras.

 Essa escola é a Emef. Francisca Monteiro de Oliveira. Aqui nessas duas fotos, minha atuação foi participar do desfile cívico, acompanhando os alunos e dando minha contribuição ao meu alcance. Lembro que fui até o HEMOCE na Av. José Bastos solicitar materiais para divulgar a doação de sangue. Vejam a placa abaixo, a minha direita. Também levei até à escola, folhetos menores de conscientização para o mesmo projeto: doação de sangue.
 Essas quatro fotos representam o planejamento coletivo na Emef. Dionízia Rocha de Morais. Era sempre um momento de muita descontração, porém muito interativo e produtivo. Pensávamos por uma mesma cabeça e sempre tínhamos uma soma boa de ideias, opiniões, argumentos, soluções, que encabeçavam nossos belíssimos projetos que iam direto para o caderno de planejamento de todas as professoras. Eu apenas convertia os idiomas para praticar o projeto em sala de aula ou fora dela.


 Nessa foto acima, eu estava realizando uma dinâmica para a promoção da união na equipe de professoras e funcionárias da escola. Recordo que preparei uma dinâmica com balões. Dentro dos balões, havia algumas frases. Estas frases tinham relação com a leitura de um texto da qual todos deveriam participar. O objetivo era abandonar velhos hábitos de discórdia entre todas. O resultado foi meio que infeliz, porque nem todas colaboraram com seriedade e respeito, devido às diferenças nas relações entre elas.
 Essa foto me faz lembrar o encerramento do semestre. Eu estava assinando o livro de ponto da escola Dionízia Rocha. Eu estava tão concentrada que não vi quem me fotografou.

 No dia do planejamento coletivo, nós tínhamos também os nossos momentos de confraternização. Era o dia de festejarmos os nossos aniversariantes. Isso era uma maneira que juntos encontramos para minimizar as diferenças, motivar as professoras e as funcionárias para o convívio das boas relações no trabalho. Nesse dia, todas ganhávamos mimos das outras. Cada uma mostrava o carinho que sentia pela outra do seu jeito. Essa ideia foi primeiramente, lançada na Emef. Joaquim Antônio da Silva e teve boa repercussão, porque o resultado era sempre positivo. As quatro escolas adotaram a mesma ideia e deu certo. Era muito gratificante você ser abraçada por suas companheiras de trabalho e ganhar delas um mimo cheio de carinho, de desculpas e de perdão..








 Essa minha atuação foi aplicada em todas as quatro escolas. Eu sempre me fantasiava em coelhinha da Páscoa, para atrair a meninada nos eventos de Páscoa ou da minha aula de inglês. Esse chapeuzinho em E.V.A fui eu que produzi também. Nessa minha trajetória de trabalho na educação com as crianças, desenvolvi a habilidade do artesanato com o E.V.A e me surpreendi demais com os meus trabalhos.



 Nessas sete fotos que se destacam as crianças ao chão ou em mesinhas (educação infantil), é uma demonstração de uma aula de inglês, cujo tema é os "the days of the week." A meninada amou, pois era um game com os "cards" em que eles iam montando as letrinhas para formar os nomes dos dias da semana em inglês.Inicialmente, eu havia posto no quadro os nomes, tinha trabalhado com todos a oralidade, a pronúncia de cada palavra e a tradução. Em seguida, apagava o quadro, para por fim, trabalharmos a memória. Trabalhei com as crianças em todas as turmas, adaptando os níveis de cada turma com o conteúdo. Essas turmas eram da Emef. Francisca Monteiro de Oliveira. Eram turmas a partir da Educação infantil ao quarto Ano. Essa aula foi um sucesso em todas as turmas.





 A foto abaixo marca um momento de confraternização em prol do dia dos professores da Emef. Francisca Monteiro de Oliveira. Estamos a passeio em Guaramiranga. Desfrutamos de uma boa comida, de uma caminhada árdua, subindo e descendo em trilhas íngremes e rochosas. Divertimo-nos bastante. Valeu muito a pena. O transporte que nos conduziu era o ônibus escolar pertencente à frota da Secretaria de Educação do Município.

 Na foto acima, minha atuação é na Emef Francisca Monteiro de Oliveira e estamos em planejamento coletivo. Na foto abaixo, estamos realizando, no dia das crianças, o aniversário do aluno por nome Micael. Esse garoto tinha deficiência de aprendizagem e de relacionamento com os colegas. A escola tentava modificar comportamentos nele, de uma forma bem humana e sociável. Sempre trabalhava nele a disciplina. Nesse dia, ele já apresentava as mudanças comportamentais. Mostrou-se que ele era um novo Micael, rapazinho obediente, faceiro, bonito e mais bem relacionado com os colegas.
Finalizo aqui essa publicação, comunicando a quem interessar que essa minha atuação não está completa. Em três anos de atuação, há momentos que não postei aqui, para não me estender muito. Além disso, aqui estão apenas registros da minha atuação em apenas três das quatro escolas da minha jornada de trabalho semanal. A outra escola por nome Emef. Raimundo Domingos de Sousa não me deixou nenhum registro das minhas atividades em virtude de a localidade ser muito distante do centro da cidade de Horizonte e não carregar rede internet nesse período. Lembro bem que as professoras ficavam incomunicáveis com os seus familiares, porque os seus aparelhos de celular não funcionavam. Fotos não havia nos eventos. Com o passar dos tempos, o progresso foi chegando gradativamente e com ele, os alunos receberam reforma no prédio da escola e ganharam rede internet.
Minha atuação era de um só planejamento semanal para todas as quatro escolas.