PIADA PARA QUEBRAR O GELO:
T udo começa quando a mulher sente o desinteresse do homem sobre o ato sexual. Ela então comenta com uma companheira o fato e a amiga lhe dá bons conselhos:
_ Você tem que ficar sexy para o seu marido para atrair-lhe a atenção. Cuide da boa imagem corporal e o faça sentir-se impressionado com o que vê.
Então a mulher teve uma brilhante idéia: foi a uma loja de venda de fitas e comprou uma na cor AZUL.
Ao chegar em casa, tratou de banhar-se e perfumar-se, conforme os conselhos da amiga. Fez a assepsia do órgão sexual e o enfeitou com um laço da fita que comprou.
Já estava na hora da chegada do marido e ela se jogou sobre a cama, fazendo charme e despida de suas roupas, exibindo seu órgão enfeitado. O esposo ao chegar, deu-lhe um simples beijo, não percebeu a mudança na esposa, nem tampouco a ousadia da mulher.
Esta, inconformada, e tendo percebido que não funcionou, foi novamente à loja no dia seguinte comprar novamente fita, sendo que desta vez de cor AMARELA.
Repetiu a mesma proeza e o marido apenas lhe deu um beijinho e mais uma vez seu plano fracassou.
Já desesperada, foi novamente à loja e trocou a cor amarela pela cor VERMELHA.
Repetiu a cena e o marido mais uma vez lhe deu um beijinho e saiu. Resolveu optar por outra cor de fita.
Coitada, ela achava que o que não atraía ao seu marido fosse a cor da fita. Ao chegar na loja, já não tinha mais opções de outras cores, apenas a PRETA.
Quando ela se encontrava sobre a cama, toda exuberante, cheirosa e alegre para o marido, este lhe deu um beijo e surpreso lhe pergunta:
__ Querida, por que você está usando esta fitinha PRETA aí?
Ela, já sem graça lhe responde:
__ É porque quando a PINTA ESTÁ MORTA, O PRIQUITO FICA DE LUTO.
ADAMASTOR PITACO:
NO HOSPITAL:
O marido havia morrido e a mulher queria saber o motivo da morte do homem.
__ Doutor, meu esposo morreu de que mesmo?
Este lhe responde:
__ Seu marido acabou de falecer de diarréia, ou melhor, de infecção intestinal, senhora.
A mulher rapidamente lhe diz:
__ Doutor, é melhor o senhor por no óbito do marido que ele tenha morrido de AIDS.
E, o médico surpreso, retrunca:
__ Por que, senhora? Não entendi.
E ela lhe responde:
__ Doutor, eu não quero que meu marido seja lembrado como CAGÃO. Prefiro que seja lembrado como GARANHÂO.
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