quarta-feira, 27 de abril de 2011

LEIAM! NOTEM O QUANTO SOMOS ROUBADOS!

 

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A FANTÁSTICA CARTA AO BRADESCO

VEJAM QUE ABSURDO
Esta carta (abaixo) foi enviada ao Banco Bradesco, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. 
Tenho que prestar reverência ao brasileira(o) que, apesar de ser altamente explorada, ainda consegue manter o bom humor.
CARTA ABERTA AO BRADESCO
Senhores Diretores do Bradesco, Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc)..
Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima.  Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas.
Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples.
Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. 
O padeiro me atende muito gentilmente.
Vende o pãozinho.
Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas.
Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'.
Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro.
Ou seja, comprei um produto de seu negócio.
Os senhores me cobraram preços de mercado. 
Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'.  para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito.
Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas, os senhores são insaciáveis.  A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria.
Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal.
E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.
Sei disso.
Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais.
Mas, também sei que são imorais.
Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas.!?!
ENTÃO ENVIEM A QUANTOS CONTATOS PUDEREM. VAMOS VER SE MEXE COM A CABEÇA DE QUEM FEZ ESSAS LEIS PARA PENSAREM O QUANTO ESTÃO ERRADOS!!!
Já fiz minha parte enviando p/você.  .  .
Precisamos evitar tais ROUBOS LEGALIZADOS !!!!

terça-feira, 19 de abril de 2011

A ACOLHIDA DOS ALUNOS NA DIONÍZIA R. DE MORAIS NO DIA 01/04/2011

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Professora Flora foi solicitada e escalada para trabalhar a acolhida dos alunos na sexta-feira do dia 01/04/2011 na Escola Dionízia Rocha de Morais. Como estávamos trabalhando, neste período o projeto DENGUE NUNCA MAIS, tia Flora, imediatamente, planejou uma pequena encenação teatral, tendo como principal foco, o ataque do mosquito da dengue, a manifestação dos sintomas da doença e a intervenção para prevenção e cura da doença.

Na foto acima, tia Flora está iniciando a história, por ela criada, para dar o pontapé inicial ou primeira largada na encenação teatral, para em seguida, transferir os papéis para os coadjuvantes mirins. Na foto, Anderson está sendo o personagem marcante da história, pois a trama envolve todo o comportamento dessa criança em relação às medidas de higiene de sua casa, no caso, o quintal da sua casa, enquanto esse brincava com seu carrinho, despreocupado, correndo o risco de ser picado pelo mosquito infectado da dengue que voava livre no lixo que o rodeava.

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Muito me alegrou sentir a participação dos pequenos, como protagonistas de improvisação teatral, a forma como acataram a decisão de participar, porque nem todos querem ser destaque nesse momento por vergonha e acanhamento, mas tratando-se de alunos superespertos e bacanas como ANDERSON (3º ANO"), JOSÉ ÂNGELO (4º ANO) e CARLOS (também 4º ano), esse momento foi esplenderoso e muito reflexivo, pois as crianças se envolveram intensamente e fitaram os olhinhos nesse protagonismo desses atores com muita curiosidade. Eles aproveitaram para se divertir também, já que a professora Flora centrou o teatro numa atmosfera de puro humor, sem deixar de apresentar informações instrutivas e educativas aos nossos expectadores com objetivos bem claros, priorizando a conscientização por excelência com fins no combate ostensivo ao foco do mosquito AEDES EGYPTI, bem evidenciado na época atual.

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Vejam a performance do José ângelo, atacando Lailson por meio de sua picada mortal e infecciosa. Vejam o quanto Lailson se comportou de maneira passiva, para mostrar sua autenticidade e originalidade da história, deixando-se ser picada despercebidamente conforme a narração da história. Ficou magnífica esta ação do José ângelo picando seu companheiro de sala de aula de mentirinha no dia da mentira.

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Interessante foi a participação desses meninos, a atuação do Carlos, protagonizando o pai do Lailson foi uma gracinha e encantou a meninada. Observem o Rian, agindo como médico, aplicando a injeção contra a febre do Lailson e ao mesmo tempo controlando a temperatura do corpo. Os papéis desses artistas provaram o quanto eles tem talento para fazer teatro e a escola deve aproveitar esses talentos, criando atividades, voltadas para a oficina de teatro. Observe também que Lailson não se conteve e disparou numa gargalhada descontrolada.

A galerinha pequena da Educação infantil grelava os olhinhos diante do quadro real e mágico, pois para eles, as cenas ali vividas lhes passavam uma ressignificação da própria realidade.

Faltaram aos protagonistas as indumentárias. Contudo, não lhes faltaram competência artística e talento para o exercício e prática de atividades que democratizam o ensino e desenvolvimento intelectual dos nossos meninos que outrora desconheciam esses dons que lhes faltavam ser despertados.

Valeu, turminha boa! A tia Flora agradece a participação. A escola Dionízia Rocha se orgulha de vocês. A gente tem certeza que ela não teria existência e nem história se não houvesse o brilhantismo de cada um de vocês.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

DENGUE- PASSEIO EDUCATIVO NA COMUNIDADE

 

 

 

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A Escola Dionízia Rocha de Morais, conforme proposta pedagógica do projeto DENGUE NUNCA MAIS levou seus alunos a uma caminhada em volta da comunidade adjacente, com fins numa prática educativa para observar possíveis focos do MOSQUITO DA DENGUE.

Nessa caminhada e durante a mesma, podemos detectar que a comunidade é totalmente desconhecedora da prática de higiene pública. Viu-se vários recipientes de garrafas descartáveis afundados na areia próximo as suas residência, bem como, outros achados, como embalagens de outros produtos e rótulos, sacos prlásticos, etc.

Logo se conclui que o povo, ou melhor, as famílias dos nossos alunos, de modo geral, não tem o conhecimento e nem a informação sobre os perigos que esses materiais estão acarretando-lhes futuramente, no que se refere à proliferação desses resíduos que armazenarão as larvas do mosquito da dengue e servirão como locais fortuitos que possibilitarão o nascimento descontrolado desse inseto cuja picada já tem feito muitas vítimas fatais.

A bem da verdade, essas pessoas precisam ser informadas e orientadas sobre o assunto dengue embora alguns tenham acesso às mídias.

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Devemos combater a Dengue, fazendo contínuas campanhas como esta feita pela nossa escola em que ateamos cartazes nas mãos das crianças, gritamos, entoando paródias, cujas letras estavam sendo contra a ação desse maldito mosquito que chegou até nós para nos fazer um grande mal.

Conversamos pouco com a comunidade durante a caminhada porque mais parecia que todos ainda se encontravam dormindo em seus lares e por isso tiveram pouca participação. Alguns nos serviram água de suas casas para matar a sede das crianças, mas pouco falavam ou emitiam opinião a respeito do assunto, que parecia ser comum a eles, porém de pouco interesse em intervirem.

As crianças, cada vez mais que se aproximavam de suas casas ou das casas dos amigos delas, ficavam empolgadas, apontando-as para que pudéssemos olhar com atenção estas moradas. Algumas nos levavam até suas casas para nos servirem a água.

Depois da caminhada, foi sentido o cansaço e a fome nos meninos. Viu-se também que os mesmos perderam a concentração de se manterem em filas para adentrarem à escola de volta.

Fotos foram tiradas para registrar a ocorrência do dia. Podia-se ver bem a empolgação das crianças em quererem participar, lembro bem, que de início, alguns apressavam os passinhos em direção a sua casa, alguns até mesmo corriam e tínhamos que impedí-los que fizessem isso para evitar que caíssem e até mesmo se sujassem nas lamas, e como tinha lamas. A tia Rosângela, chegou a quebrar sua sandália ao pisar os pés em uma delas.

Pois bem, ao adentrarem a escola, todos baforidos de cansados, tiveram seus banhos, seus lanches e voltaram aos estudos das disciplinas em sala de aula. Imaginem como foi o dia pra essas crianças! Durante o descanso, não queriam mais acordar! Foi ótimo o nosso passeio e teve a participação de todos que fazem a escola de tempo integral Dionízia Rocha de Morais. Acreditamos que essa caminhada nos trará bons frutos, pelo menos de termos conscientizado metade dessa comunidade que estiveram nos dando água para nossas sedentas crianças.

Esperamos ter contribuído para uma educação informativa de grande relevância para nossa comunidade do Jenipapeiro e para os que estão em seu entorno. Sabemos que esse passeio por si só não se basta, é necessário introduzir outras estratégias metodológicas que possam atingir a todos de modo geral com mais nitidez, para consolidar as informações mais acessíveis, fazendo-as chegarem nos ouvidos desse povo jenipapeirense sem nenhuma dúvida, para que os mesmos saibam respeitar-se a si mesmos, no que se refere à proteção, prevenção contra as doenças e a preservação e controle da saúde como um todo, ou um bem patrimonial humano e orgânico.

Agradecemos, desde já, a participação dos nossos professores e do grupo gestor nessa atividade conjunta que nos deixou de uma certa forma, felizes e realizados, pois é uma ação não muito fácil, deslocar todos os alunos por via transitada de carros em alta velocidade com responsabilidade e compromisso de um dever cumprido.

terça-feira, 12 de abril de 2011

ITAPIPOCA, TERRA DE TRÊS CLIMAS

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História Itapipoca CE

Suas origens remontam aos primórdios do Século XVII, quando requereram e obtiveram por Sesmaria terras situadas na região, os portugueses Francisco Pinheiro do Lago e sua mulher D. Josefa Ferreira de Oliveira, Tomé de Oliveira Chaves e sua mulher, tendo como localização possessória os sítios Santo Amaro e São José, destacando Jerônimo de Freitas Guimarães e sua mulher D. Francisca Pinheiro do Lago.
Desses e outros, vinculados ao mesmo agregamento, nasceu a Vila, mantendo a mesma denominação e a ter como instrumento de criação a Resolução Imperial de 3 de fevereiro de 1823, referendado pelo Alvará de 17 de outubro do mesmo ano. Quando da transferência da Vila, para a localização atual, com o nome de Imperatriz, atribuído conforme Lei Provincial nº 1.011, de 3 de novembro de 1862, o antigo reduto passou a chamar-se Vila Velha. A mudança de nome, para a denominação atual. Ocorreu segundo Dec. Nº 1, de 2 de dezembro de 1889. Sua elevação à categoria de Cidade, ocorreu, em virtude de Lei nº 1.288, de 31 de agosto de 1915.
Em suas manifestações de apoio eclesial consta inicialmente do desdobramento do Curato do Acaraú em quatro Freguesias, conforme Provisão referenciada no ano de 1757 e assinada por D. Francisco Xavier Aranha, do Bispado de Pernambuco. Uma dessas Freguesias teve por sede o reduto de São Bento de Amontada sob cuja jurisdição ficou subordinado o reduto de São José da Uruburetama.
Em 1778, segundo praxe adotada na formação de patrimônios eclesiásticos, Jerônimo Guimarães doou, em favor da recém-desmembrada Freguesia, meia légua de terras, situando-se nesse local o espaço físico onde deveria ser construída a Igreja-Matriz. A transferência de sede da Freguesia, para a Vila de Imperatriz, deu-se segundo Lei nº 364, de 29 de julho de 1846, sendo seu primeiro vigário o padre Luiz Antônio da Rocha Lima, funcionando provisoriamente na capela de Nossa senhora das Mercês.

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A Igreja-Matriz, dedicada ao padroado de Nossa Senhora das Mercês, teve como início de obras o ano de 1881 e como responsável Monsenhor Antero José de Lima. Dada a sua evolução eclesiástica, concedeu-se à Paróquia o título de Bispado, não havendo, pelo menos ao nosso alcance, registros que identifiquem a data-início dessa evolução.

Evolução política
Quando da transferência da Vila, para a localização atual, com o nome de Imperatriz, atribuído conforme Lei Provincial nº 1.011, de 3 de novembro de 1862, o antigo reduto passou a chamar-se Vila Velha. A mudança de nome, para a denominação atual. Ocorreu segundo Dec. Nº 1, de 2 de dezembro de 1889. Sua elevação à categoria de Cidade, ocorreu, em virtude de Lei nº 1.288, de 31 de agosto de 1915.

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Eventos: Festa de São Sebastião (10 a 20 de janeiro), Dia do Município (31 de agosto), Festa da Padroeira Nossa Senhora das Mercês (24 de setembro), Festa de São Francisco (04 de outubro), Festa do Caju (04 de setembro), Regata da Baleia (16 de novembro), Festa da Vaquejada (18 e 19 de outubro).

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Esste ponto turístico se localiza na praça de São Sebastião e remonta uma história referente às vaquejadas ocorridas no município.

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Localizado, também, na praça São Sebastião, encontramos este monumento cultural, cujo significado reflete o trabalho do homem atirando sua jangada ao mar em direção à pescaria, uma das atividades cultuadas pelos homens itapipoquense para sua sobrevivência am anos anteriores.

 

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Este monumento, também, localizado na praça São Sebastião, representa a história do município, em relação à origem do próprio nome ITAPIPOCA. Esta é a magnífica pedra, para ilustrar ITA= PEDRA.

ESCOLAS EM ITAPIPOCA

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Esta escola de Ensino Fundamental e Médio, chamada Anastácio Alves Braga sofreu por reformas em sua construção física, pois na época em que eu morava e estuda nesta mesma escola, ela não possuía essa frente. Ah, quantas recordações boas guardo desta escola, ond einiciei omeu estudo primário e dali parti para a escola Estadual Joaquim Magalhães, dita escola normal. Saudades dos meus tempos de criança quando brincava no recreio desta escola, saboreava umas tapioquinhas de coco no intervalo ou bonbons docinhos feitos de calda caramelizada (tipos assim modeladas como bico doce e bonequinhos, etc).

Estudávamos meu irmão João Batista e eu nesta escola até a quarta série do ensino fundamental I. Claro que naquela época, não havia essa nomenclatura na educação, chamávamos ensino primário e pronto.

Próximo a esta escola, havia um patronato onde minhas amigas e eu costumávamos, no intervalo da escola, irmos lá somente para comer sorvete. Eu guardava todas as minhas economias que meu pai me dava e deixava para comprar de sorvete, às vezes em um só dia. Imaginem a quantidade de sorvete que eu não consumia nesse mesmo dia!

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Esta sala de aula, com este piso, não me é nada estranho. Claro que pisei meus pés aí, ainda mocinha, para fazer os meus estudos, a partir da quinta série até à sétima. Tive excelentes professores e bons momentos nesta escola maravilhosa e histórica chamada antigamente de escola norma, tinha esse nome porque, boa parte das pessoas que ali estudavam se tornavam professores, era como se ela (a escola) formasse professores. Seu nome verdadeiro é Escola Estadual Joaquim Magalhães. Não sei se hoje ela recebeu mudanças no nome, talvez tenha recebido uma nova nomenclatura tipo, por exemplo EEF ou outros. Na época, não havia estas letras antes do nome.

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Esta foto, acima, já muito envelhecida e escaniada de uma foto de monóculo, revela uma passagem da minha adolescência na praça da matriz de Itapipoca, depois do momento cívico, realizado no município. Na minha companhia estão o meu irmão e minha cunhada Iolanda. Todos bem jovenzinhos, sem ter em mente a definição das nossas futuras profissões.

Vejam o uniforme que vestíamos! Era a farda da escola normal Joaquim Magalhães. Vejam os nossos corpinhos tão magrinhos!

É foto minha da mesma época. Veja e compare com outra foto da época atual:

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Lembro muito bem o quanto foi bom estudar nesta escola, foi aí que comecei a paquerar e a ser desejada pelos garotos da minha época. Apesar de ser tão cobiçada pelos garotos da época, nunca deixei de me dedicar integralmente aos estudos, pois este era o meu passatempo ideal e de coração, era tudo o que eu queria, estudarpara me formar, como a escola propunha e tamb´me porque meu pai, desde cedo pregou este lema em mim: eu tinha que ser professora e hoje, sou professora.

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Engraçado, é que quando eu morava em Itapipoca, nunca fiquei sabendo da existência dessa praia chamada BALEIA. Eu escutava falar no POÇO VERDE, que hoje, inclusive, ostenta um bonito balneário, e cheguei até a me divertir um pouco lá depois da minha saída para Fortaleza, com uns amigos do meu esposo e foi muito legal nesse dia.

Segundo consta, aqui, pra nós fortalezenses, a praia da Baleia é muito cobiçada pelos turistas, pois ela ostenta uma paisagem inteiramente natural de vegetação e de clima.

Falando em clima, a cidade de Itapipoca tem três climas: serra, sertão e praia.

Esse clima favorece um estado de alma que deixa o itapipoquense usufruir dessas mudanças climáticas em boas medidas, adaptando-se a elas, conforme o tempo meteriológico. Imaginem o frio pela manhã!!!

Desta cidade, carrego boas recordações, ei-las abaixo bem descritas:

1) lembro dos bairros onde morei, como: bairro da fazendinha e estação.

2) lembro do mercado velho, ond emeu pai instalou uma banca de revista, bem em frente à agência do finado CAFITA, homem de potencial rico em locução verbal em radiadoras. Este avisava o carro (ônibus de viagem) que vinha de Fortaleza e o que partía rumo à capital, com uma voz que cativava a todos, bem como, costumava se ocupar de passar informações de toda natureza, até de quem se perdia ou de objetos perdidos. Certa vez, meu irmão caçula levou uma surra do mais velho e foi-se embora de casa. Levamos a notícia ao Cafita e este de imediato tratou de pô-la na radiadora, tal conhecida como a radiadora do Cafita (apelido). Logo, de imediato, localizamos o meu irmão.

3) lembro das novenas de São Sebastião e da Nossa Senhora das Mercês.

4) lembro da caminhada aos picos na serra e lembro tão bem da chegada da TV em preto e branco, cujos canais de imagens só se abriam quando a torre da TV lá nos picos acendia sua luzinha toda noite. Esta luzinha acesa, também, nos indicava que já era exatamente seis horas da noite pontualmente.

5) lembro das quermesses ao lado da igreja da matriz e da praça, onde pude paquerar a vontade e ter encontros com os namorado nesta praça.

Enfim, são infinitas as lembranças deste paraíso, chamado Itapipoca.